Lunes 11 de noviembre de 2013
El Partido Obrero ganó en la capital de Salta
La lucha por un gobierno obrero en toda la provincia: impulsar la movilización por todos los reclamos populares, contra el capitalismo, y el ritmo lo ponen los trabajadores
AHORA EL FRENTE DE IZQUIERDA TIENE 4 DIPUTADOS NACIONALES, 13 PROVINCIALES, 2 SENADORAS PROVINCIALES Y 20 CONCEJALES EN TODO EL PAÍS
Acerca de los guarismos, Marino destacó que “la votación ha sido excepcional. En la capital, el PO conquistó una senadora provincial, Gabriela Cerrano, con el 27,18% de los votos, superando por 5 puntos al candidato de Urtubey. Por dicho distrito, la lista a diputados provinciales del PO logró el 26,74%, casi 10 puntos por arriba de la lista del PJ de Urtubey, conquistando 5 escaños en esa categoría. Y lo más destacado es la diferencia en la elección para el Concejo Deliberante, donde el PO logró el 30%, con 11 puntos más que la lista del justicialismo, metiendo 9 concejales, ubicándose como la primer minoría y planteandose la perspectiva de obtener la presidencia. Es importante destacar, a su vez, que el desarrollo del PO no se limita a la capital sino que tiene extensión provincial, lo que se refleja en el hecho de que han conquistado ingresar a los concejos deliberantes de Colonia Santa Rosa, Hipólito Yrigoyen, Tartagal, Mosconi y San Lorenzo. De conjunto, el PO pasó de un 11% en la capital en 2011 a un 30% en 2013, protagonizando un crecimiento del 200%. Por último, es necesario integrar estos resultados a los del Frente de Izquierda en 2011 y 2013, para poner de relieve el desarrollo nacional del FIT, que luego de las elecciones de Salta cuenta con 4 diputados nacionales, 13 diputados provinciales distribuidos en 7 provincias, 2 senadoras provinciales, una en Mendoza y una en Salta, y 20 concejales. Como señalamos desde la TPR ante las elecciones del 27 de octubre, este desempeño electoral del Frente de Izquierda muestra que la alternativa obrera y socialista ante el derrumbe del gobierno pseudo-nacionalista de los Kirchner está en pleno desarrollo”.
QUE LAS BANCAS DEL PO FUNCIONEN CON ASAMBLEAS ABIERTAS Y REGULARES PARA PROFUNDIZAR LA MOVILIZACIÓN POR LOS RECLAMOS, CONTRA LOS CAPITALISTAS Y POR EL GOBIERNO DE LOS TRABAJADORES
Para finalizar, el dirigente de la TPR y de la Coordinadora en defensa del Frente de Izquierda señaló que “ahora, la perspectiva es preparar el terreno para conquistar un gobierno de los trabajadores en toda la provincia en 2015. El camino para lograrlo consiste en impulsar la movilización popular por todos los reclamos, afectando los intereses capitalistas necesarios para lograrlo, y que el ritmo lo pongan los propios trabajadores. En ese sentido, saludamos las declaraciones públicas de los principales parlamentarios electos del PO, como Claudio del Plá, Gabriela Cerrano y Arturo Borelli, luego de la elección, dado que han planteado que se apoyaran en esta conquista para promover la lucha por la derogación del impuestazo anti-popular en la capital, por el acceso universal a la vivienda única gravando a los especuladores inmobiliarios y expropiando las 100 hectáreas de la sucesión Pereyra Rozas, por el fin de la impunidad contra la que marchan todos los viernes a la Plaza 9 de Julio padres de chicos asesinados cuyos casos se mantienen irresueltos por responsabilidad de los jueces cuyas designaciones pasan por el Senado provincial. Con ese método, el propio Claudio del Plá ha declarado que se han fijado ir por la gobernación en 2015 declarando textualmente que ‘podemos ser alternativa de poder’. Como TPR saludamos enérgicamente esta posición, y llamamos a que la enorme cantidad de bancadas conquistadas por el PO en todo el territorio provincial estén al servicio de desarrollar asambleas abiertas y regulares que profundicen este rumbo de movilización y lucha política por todos los reclamos populares y por una alternativa de poder en Salta”.
Contacto:
Juan Marino - (011) 156 335 9278
Secretaría de Prensa de la TPR
TENDENCIA PIQUETERA REVOLUCIONARIA
sec.prensa.tpr@gmail.com // tpr-internet.blogspot.com // @Prensa_TPR


PARTIDO DA CAUSA OPERÁRIA -10/11/13
ResponderEliminarNa Argentina, a campanha promovida pela direita abertamente pró-imperialista contra o governo Kirchner é gigantesca, inclusive muito maior que a campanha que acontece no Brasil contra o governo do PT. A esquerda pequeno-burguesa toda faz coro com essa campanha, sem delimitação com essa direita reacionária e abertamente pró-imperialista, que agora aparece reforçada por um racha do peronismo, que é uma direita camuflada.
A direita tradicional argentina sempre foi muito fraca porque arrastava uma classe média esquálida devido ao peronismo ter sido muito forte. Os partidos abertamente liberais, pró-imperialistas, sempre tiveram poucos votos. O Partido Radical era um partido de esquerda que decaiu e virou direitista.
As eleições legislativas tiveram, num certo sentido, um caráter plebiscitário por causa da reforma política que estava em curso e poderia abrir caminho para uma terceira reeleição de Cristina. A perda de votos do kirchnerismo nos grandes centros tem como principal fator o deslocamento para a direita de um setor da burguesia nacional e da pequeno-burguesia. A classe média tinha aceitado o governo Kirchner, no início da década passada, por causa do argentinazo e, por esse motivo, foi um governo de compromisso. Agora, há um deslo
Deslocamento do eleitorado à esquerda?
A FIT (Frente de Esquerda), liderada pelo PO (Partido Obrero), conseguiu um enorme crescimento eleitoral. De 600 mil votos nas últimas eleições presidenciais passou para 900 mil nas primárias, realizadas na metade deste ano, para mais de 1,1 milhões nas eleições legislativas. Foram eleitos três deputados nacionais e vários deputados em sete legislaturas provinciais, um deles na cidade de Buenos Aires, e nos conselhos deliberantes (espécie de câmaras dos vereadores). Em Salta, na capital e na província, os avanços foram ainda maiores.
A tese do PO, elaborada por Jorge Altamira, é que a derrota do peronismo levaria a uma situação pré-revolucionária. A partir de aí, surgiu a ideia de que estas eleições seriam, portanto e supostamente, pré-revolucionárias. Essa conclusão parte, na prática, da premissa de que Cristina Kirchner seria a representante do imperialismo e Massa da burguesia nacional. Tanto o PO quanto a esquerda pequeno-burguesa em geral não vem que há em andamento uma operação organizada pelo imperialismo que tem como objetivo derrubar o kirchnerismo na tentativa de estabilizar a situação perante a escalada do aprofundamento da crise capitalista. Essa posição política representa uma capitulação perante o aumento da pressão do imperialismo.
As teses do PO desconsideram que o enfraquecimento eleitoral do kirchnerismo é produto de um deslocamento de um setor da burguesia nacional para a direita, o que é normal quando aumenta a pressão do imperialismo. Deixar de lado, esse fato é muito perigoso. Todas as vezes que os governos nacionalistas foram derrubados pela direita abertamente pró-imperialista, o movimento de massas refluiu, levando a uma situação contrarrevolucionária. Isso foi o que aconteceu, por exemplo, em 1955, quando o governo do general Juan Domingo Perón foi derrubado por um golpe de estado, apesar de que já se encontrava numa fase direitista.
A própria propaganda da direita sobre o avanço eleitoral da FIT mostra que não enxerga nesse avanço eleitoral da esquerda como uma ameaça. Não se vê qualquer coisa parecida com parecida com qualquer “ameaça comunista” ou “atentado contra a democracia”. Trata-se de uma situação similar à que aconteceu na eleição presidencial passada, quando a imprensa burguesa argentina, que é tão ultradireitista como a brasileira, ou talvez ainda pior, falou sobre o limite dos 500 mil votos necessários para passar o limite mínimo, como sendo o “milagre Altamira”.
El link acerca de la FIT del PCO:
ResponderEliminarhttp://www.pco.org.br/internacional/o-fim-do-kirchnerismo/azzz,j.html
quien consulta a marino sobre los resultados del FIT?? jajaja
ResponderEliminar